Grandes empresas condenam abertamente a proposta do GCHQ para o protocolo fantasma: carta assinada para se opor a ela

Segurança / Grandes empresas condenam abertamente a proposta do GCHQ para o protocolo fantasma: carta assinada para se opor a ela 1 minuto lido VPN Express

A cibersegurança tornou-se uma grande ameaça nos últimos anos. Veja o incidente de vazamentos de wiki, por exemplo. Em quinze dias, tantas pessoas, seus bens, embora ilegais ou não, foram expostos ao mundo. Talvez então passemos para o incidente de 2014 de dados do iCloud que foram divulgados. Desde então, todas as grandes empresas assumiram o controle para lidar com isso. Eles introduziram novos protocolos de criptografia ponta a ponta.



Empresas como a Blackberry incluíram outras medidas de segurança, criptografando seus dados, tornando-o um cofre digitalmente seguro. Por outro lado, porém, devido a esses vazamentos e ao aumento do nível de terrorismo, governos de todo o mundo estão tentando se incluir no círculo, tentando evitar contratempos e capturar pessoas que possam estar envolvidas nessas atividades.

Recentemente, o governo britânico, com seu serviço de inteligência, propôs um protocolo de vigilância para examinar essas possíveis ameaças. Essa proposta do GCHQ é bastante oposta, obviamente. Hoje, vemos em um artigo pelo TechCrunch, que significa que empresas como Apple, Google, Microsoft e até sociedades dedicadas à privacidade estão assinando abertamente uma carta contra a proposta.



Talvez haja dois lados do argumento. O governo deseja instalar um protocolo fantasma onde todas as conversas terão um representante de seu lado. Este representante não iria participar, mas poderia ver tudo o que se passa na conversa, com o governo a vigiar a todos. Há alegações de que, para mensagens de texto ou chamadas de celular, o governo já pode controlar os usuários.



Enquanto isso, por outro lado, as empresas que assinam a carta afirmam que, se permitirem essa intrusão, o conceito de privacidade será desmontado. Não apenas isso, os ativistas de direitos humanos acreditam que nenhuma urgência pode significar uma intrusão neste nível. Além disso, os desenvolvedores dizem que também não é tão fácil de implementar. Se, digamos, eles concordaram com a proposta, não seria fácil atingir cada indivíduo com o protocolo fantasma. Além disso, levaria anos para se desenvolver, o que torna a urgência totalmente desnecessária.



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